Nosso objetivo

Este blog tem como objetivo socializar práticas pedagógicas sobre a Formação Pessoal e Social da criança na Creche e Educação Infantil.

É uma atividade proposta pela Disciplina de Educação Infantil do Curso de Pedagogia a Distância da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO/UAB.

sexta-feira, 25 de março de 2011

UM DIA CHEIO DE APRENDIZAGEM ( creche)

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Quantas coisa eles aprendem! Em nenhuma outra fase da vida as crianças  se desenvolvem tão rapidamente quanto aos três anos de idade. Daí a importância de entender como cada atividade ou brincadeira ensina.
Desafios e experiência, ensinar na creche significa permitir que as crianças, ao brincar, explore objetos e ambientes.



*Conhecimento pela imaginação representa o eixo Exploração dos Objetos e Brincadeiras se basea na ideia de que brincando a crianças desenvolve a capacidade de imaginar.

Exemplo: O dia começa com o faz de conta.
Logo ápos serem recebidas com muita atenção, as crianças podem circular pele sala e escolher em que canto brincar e com quem. Nesse jogo a professora interage com elas e estimula a brincadeira: " O que vocês estão cozinhado? O que vão preparar? Está com uma cara ótima! Dá um pouquinho para a sua colega". A comunicação oral e gestual é constante.


*Contato com a escrita representa o eixo Linguagem Oral e Comunicação onde são trabalhadas questões realativas aos meios de expressão. As crianças vivem num ambiente rico em interações aprendem a demostrar desejos, sentimentos e necessidades.

Exemplo: Livros para ver, folhear e "comer".
No cantinho da leitura em uma prateleira ao alcance das crianças ficam expostos os livros. Elas escolhem alguns e se sentam no chão para folheá-los ou mesmo levá-los à boca. Um bebê entrega um livro à professora, que pergunta: "Ah, você que que eu leia?" Os pequenos então, passam a prestar atenção na leitura feita por ela, que mosta a ilustração e comenta.


*Dominío do corpo e destreza representa o eixo Desafios Corparais que trata de parte importânte da experiência humana e cultural. O movimento pode ser visto como um meio de expressão e está relacionado a significação de si, do outro e do mundo.

Exemplo: Balança, pula, entra, sai, sobe e desce...
Deve haver uma área externa preparada para propiciar diferentes formas de movimentos aguarda os bebês. A professora espalha os brinquedos para eles brincar (cavalinhos, bolas,bonecas e outros). As educadoras ficam de olho na turma e estimulam as brincadeiras,O os menino montam no cavalinho e elas desafiam: "Agora balança! Pra frente e pra trás! Quer  ajuda? Consegui sair? Muito bom! Você consegui sozinho!"


*O mundo todo para conhecer representa o eixo Exploração do Ambiente. Para tanto, eles utilizam olhos, nariz, ouvidos, boca, mãos e pés. Observam pessoas e objetos em movimento, sentem a temperatura das coisas ficam atentos a uma voz e pẽm a boca em tudo o que conseguem agarrar.

Exemplo: Uma descoberta em cada canto do jardim.
Um gramado com diferentes tipos de plantas e um grande tanque de areia são convites à exploração. As crianças se esplalham e são incentivadas a descobrir mais sobre o ambiente que as rodeia. Uma menina avista uma formiga, se abaixa e tenta pegá- la. O inseto foge e sorri. Logo depois, corre pela grama, se agacha e tira a folha do chão. Ela olha para a professora, que cometa o feito.


*A construção da independência reprresenta o eixo Identidade e Autonomia. Um bom desenvolvimento psicomotor, cognitivo e linguístico está intimamente ligado à progressiva contrução da personalidade e das capacidades de se relacionar e se comunicar com as outras pessoas.

Exemplo: Ajuda na hora de comer só pra quem precisa.
O refeitorio é amplo e organizado. As crianças menores se sentam em cadeirões e são alimentadas pelas assistentes, que conversam com elas." Quer comer sozinha? Tente pegar a colher. Isso! Agora ponha na boca." Os que já tem essa habilidade se sentam à mesa de tamanho adequado à faixa etária. A professora serve o prato e apenas estimula todos a comer.


*Expressão e percepção visual representa o eixo Exploração e Linguagem Plástica. Trabalhar o tema com os pequenos significa incentivá-los a deixar suas marcas, e não produzir obras de arte. Simples rabiscos os encantam.

 Exemplo: Rabisco de cores e formas variadas: é arte.
As educadoras pegam os potes com canetas hidrocor. É hora do desenho. Ela destribui cartolinas e explalha as canetas pelo chão. Os bebê escolhem as cores que querem e começam a desenhar. A caneta desliza pelas folhas e logo de pois vai para a boca. A professora, sempre de olho, mostra aprovação pelo trabalho dos pequeno. "Mas que beleza! Está bonito demais isso! Que lindo!"


*Produtores de música representa o eixo Linguagem Musical e Expressão Corporal. Desde antes do nascimento, as crianças estão imersas num mundo repleto de sons e são capazes de reagi a eles. Quando nascem conseguem destingui a voz humana e, nos primeiros meses de vida se encantam com músicas associadasa gestos.Mesmo sem saber falar corretamente ou andar, elas tentam segui os movimentos com as mãos.

Exemplo: Batuques palmas e canções fazem um sow de ritmos.
A professora chama os alunos par um cantinho repleto de instrumentos musicais. Os pequenos ainda não sabem falar, mas acompanham, do seu jeito, a música cantada por ela. Batem palmas e, ao fim de cad verso soltam um som parecido com uma letra.Uma criança pega um chocalho e tentar acompalhar. Outra pega um bumbo e bate animada, como se, sozinha, pudesse ditar o ritmo.
Os jogos teatrais também permitem que as crianças aprendam e desenvolvam a linguagem corporal.
 

REFERÊNCIA:
Fragmentos retirado da Revista Nova Escola, ano XXV . edição 231 . abril de 2010.
Cursista: Maria Aparecida de Souza Ribeiro.

Brincadeiras permitem que crianças conheçam o mundo e façam parte dele | Educação Infantil | Nova Escola

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Misturando a imaginação com traços culturais do passado e do presente, os pequenos põem em cena as brincadeiras. Cada um a seu modo, eles aprendem a participar de várias situações

 
    Quem é apanhado no pega-pega é eleito o pegador da vez. Enquanto a bruxa prepara poções venenosas, o príncipe apaixonado protege a princesa. E a menina que erra o passo e tropeça na corda vai ter de se casar com um moço loiro, moreno, careca ou cabeludo. As brincadeiras são o modo que as crianças têm de se manifestar com naturalidade, conforme suas vontades e exigências. E também a maneira de elas entrarem em contato com valores e hábitos sociais antigos e contemporâneos. Longe de ser uma simples maneira de os pequenos aprenderem as coisas (como acreditam muitos adultos), esse brincar, ora inventado, ora transmitido de geração em geração, permite que eles conheçam o mundo e passem a fazer parte dele. “As brincadeiras são aprendizagens sociais que pressupõem processos de relações e mediações entre as crianças e entre elas e os educadores”, diz Adriana Friedmann, docente do curso de pós-graduação em Educação Lúdica no Instituto Superior de Educação Vera Cruz (Isevec), na capital paulista. Quando a amarelinha e a ciranda, entre outras atividades, têm espaço garantido na escola, os pequenos ganham a possibilidade de tomar decisões e fazer descobertas emocionais e físicas. Reunidos em grupos, eles podem trocar informações sobre os diversos jeitos que existem para pular corda, por exemplo. Organizar brincadeiras para a turma requer nada mais que um bom planejamento, com muita pesquisa e uma boa dose de imaginação. Em geral, elas não necessitam de muitos recursos materiais para ocorrer. Os cômodos da casinha do faz de conta podem ser divididos com traços no chão, e muitas atividades – como o esconde-esconde – fazem do corpo o principal objeto. Para incrementar o repertório da criançada, NOVA ESCOLA apresenta seis modalidades de brincadeira – correr, faz de conta, pular, amarelinha, de roda e com bola. Junte-se aos pequenos para brincar e, a partir de então, com mais intencionalidade e foco nas vivências que eles vão experimentar.
 
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/brincadeiras-permitem-criancas-conhecam-mundo-facam-parte-dele-613171.shtml
Cursista: Wécia Nascimento

quinta-feira, 24 de março de 2011

BRINCADEIRAS

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*Brincadeiras voltadas para crianças de 0 à 3 anos de idade, ou seja, alunos de creche.


Brincadeira de roda ( cantigas)


Objetivo: Promover a socialização entre os alunos.
Como brincar: Todas as crianças devem ficar em pé e de maos dadas, elas devem cantar e girar todas na mesma direção.

Exemplo de música:                   
                                           Atirei o pau no gato to
mas o gato to
não morreu reu reu
dona Cica ca
Admirou-se se
do miau, do miau
que o gato deu
miau...


Faz de conta

Objetivo: Promover a autonomia da criança.
Como brincar: A criança deve imitar situações do cotidiano como: brincar de casinha, fazer comida, lavar as mãos e o rosto, fazer e ajeitar a bagunga, etc.Representando também outras situações como: imitar animais, brincar de trenzinho, carrinho ou fazenda.



*Brincadeiras voltadas para crianças de 4 a 6 anos de idade, ou seja, alunos de pré-escolas.




Brincando de corrida de saco


Objetivo: Promover a autonomia do aluno.
Como brincar: Cada corredor deve entra em um saco, que será bem preso a sua cintura, e tentar correr, ou melhor, pular até chegar a linha de chegada, vence aquele que chegar primeiro.




Equipe:
Maria Aparecida de Souza Ribeiro.
Wécia do Nascimento Silva.
Maria Sandra Novaes de Lima.
Régia Shirley Tavare de Lima.
Vicente Clementino Filho.
Maria Viveiro do Nascimento Silva.
Maria do Socorro Pereira da Anunciação.
Maria Lúcia Bernado.
Maria Ivaneide da Silva.
Rivaneide Vieira Neto do Nascimento.
Ronikerlem Francisco da Silva.
Maria Irinéia Alencar Santos.
Maria do socorro Tavares de lima gomes.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Brincadeiras Legais

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Eis aqui algumas brincadeiras ideais para serem desenvolvidas na creche e na pré-escola.

MATA MOSCA

Materiais:- bexigas
- mata-moscas ou raquetes de tênis decorados com EVA.

Modo de brincar: costuma-se  encher várias bexigas e desenhar nelas carinhas,  em seguida entregar os mata-moscas e é só se divertir.

 

 

 

ESCONDE-ESCONDE PARA BEBÊS

Cadê o ursinho? Ele sumiu, mas não é para sempre.
IDADE A partir de 6 meses.
DESENVOLVE- Noção de que as pessoas e os objetos continuam existindo mesmo quando saem do campo de visão. _ COMO BRINCAR Se esconda atrás de uma porta ou de algum objeto grande e chame o bebê, fazendo com que ele procure você. Apareça novamente. Cubra a sua cabeça com um pano e chame a criança pelo nome. Depois de alguns segundos, retire o pano. Esconda um objeto que o bebê goste, como um ursinho, e pergunte: “Cadê o ursinho? Onde ele está?” Incentive a criança a procurá-lo. Depois, mostre o objeto. Essa atividade ajuda a criança a compreender a ausência dos pais quando eles saem, por exemplo, para trabalhar.



O GATO E O RATO


 
Nº de jogadores: Pelo menos seis
Como se joga: Os jogadores fazem uma roda de mãos dadas . Dois jogadores Ficam de fora da roda: um é o gato e o outro é o rato. Dos alunos da roda, um será a porta e outro será o relógio.
Para iniciar o jogo, o gato dirige-se à porta e estabelece um diálogo:


-Truz, truz, truz

-Quem é?

-É o gato.

-O que queres?

-Quero apanhar o rato.

-O rato não está foi comer queijo.

-A que horas volta?

-Não sei, vai perguntar ao relógio.

-Relógio, a que horas chega o rato?

-O rato chega às... Horas.


O relógio indica a que horas volta. Por exemplo, diz :"O rato chega às cinco horas". Neste caso, os alunos da roda começam a contar em voz alta até cinco. Então levantam os braços e o rato começa a correr, entrando e saindo da roda por baixo dos braços levantados dos alunos que a constituem. O gato, ao ouvir o número cinco, dirige-se à e entra na roda perseguindo o rato a fim de o apanhar. O gato só pode entrar e sair da roda pelos lugares por onde passou o rato. O jogo termina quando o gato apanha o rato ou desiste, escolhendo-se um novo gato, um rato, uma porta e um relógio.

sábado, 19 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Brinco; logo, existo!

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Maria Aparecida Salmaze

A brincadeira é a principal atividade do cotidiano infantil. Por meio dos jogos lúdicos, a criança constitui valores e identidade.
Quando falamos de concepção de criança e infância, vemos que a sociedade moderna, no imediatismo, na busca do resultado aqui e agora, acaba por acelerar o processo de maturação do indivíduo, fazendo com que cada vez
mais a infância perca seu lugar. Desmerecer o papel da infância e sua importância na formação do indivíduo traz sérias consequências: o jovem forçado a escolher a profissão antes do tempo, o adulto que se infantiliza e não amadurece porque não lhe foi permitido ser criança na época certa.

Influenciar a criança para se tornar adulta, através da mídia ou do discurso dos mais velhos de que ela precisa "deixar de ser infantil", assumir tarefas, dentro ou fora do ambiente familiar, faz com que ela perca momentos importantes de seu desenvolvimento, desconfigurando o brincar em sua essência: o brinquedo perde sua função lúdica ou é substituído por parafernálias eletrônicas, tornando-se simples objeto de status ou poder. Nesse caso, o brincar é substituído pelo tédio e pelo isolamento de não ter o que fazer. Há casos em que se torna obrigação e se manifesta na imposição de que esse ato tenha um objetivo, seja algo que resulte em algum conhecimento "útil", pois senão é desperdício de tempo.

Há um provérbio conhecido que diz ser necessária uma cidade inteira para se educar uma criança. Hoje, essa responsabilidade tem-se afastado do modelo tradicional de sociedade, devido a inúmeros fatores - dentre eles, as novas configurações familiares, a transformação dos valores relacionados ao compromisso dos pais com a educação e o sustento de seus dependentes, que os afasta de um convívio mais próximo com os filhos, os quais correm o risco de perder os modelos sociais de referência imediata.

De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), no brincar, a aprendizagem dos papéis sociais constrói-se principalmente no faz de conta: "A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre as pessoas, sobre o seu eu e sobre o outro" (p. 22), ao externar a fala, quando brinca de ser adulto, a criança incorpora os papéis sociais e apropria-se do conhecimento, de quem é e de quem poderá vir a ser. Segundo Pinto e Sarmento (1997, p. 33):

"Quem quer que se ocupe com a análise das concepções de criança que subjazem quer ao discurso comum, quer à produção científica centrada no mundo infantil, rapidamente se dará conta de uma grande disparidade de posições. Uns valorizam aquilo que a criança já é e que a faz ser, de facto, uma criança; outros, pelo contrário, enfatizam o que lhe falta e o que ela poderá (ou deverá) vir a ser. Uns insistem na importância da iniciação ao mundo adulto; outros defendem a necessidade da proteção em face desse mundo. Uns encaram a criança como um agente de competências e capacidades; outros realçam aquilo de que ela carece".

O brincar, contudo, não é mero método pedagógico. Algumas instituições, buscando proporcionar à criança o direito de brincar, equivocadamente se esquecem de que a brincadeira existe mesmo fora dela. A criança não vai para a escola para aprender a brincar, pois este é um ato voluntário, espontâneo e instintivo.

Devido ao afastamento de pais e filhos, causado pelas exigências do mundo atual, as instituições de ensino acabam por acumular funções que antes eram divididas entre a escola e a família. Assim, no âmbito da educação infantil, muitas vezes o brincar acaba traduzindo-se em planejamentos, registros e rotinas exagerados, fazendo com que a brincadeira transforme-se em uma ditadura do brincar, obedecendo a objetivos específicos e horário certo para terminar.

Não quero dizer com isso que o professor deva deixar de planejar suas atividades ou desvincular o brincar do processo de aprendizagem das crianças. É preciso enxergar a brincadeira como algo sério, que ultrapassa a cultura da escola. Devemos cuidar para que o brincar não se transforme em mais um simples método pedagógico, que reduz sua importância como meio de transmissão de cultura e formação de vínculos sociais. Se isso acontecer, o brincar perde seu valor intrínseco de ser espontâneo e o meio pelo qual o homem descobre a si mesmo.

O brincar como processo lúdico precisa ser repensado de maneira consciente pelos professores em sua prática. Em nossa realidade educacional, observamos inúmeras manifestações por parte dos educadores no momento do brincar: existem aqueles que preferem ficar alheios ao brinquedo, enquanto outros optam por deixar as crianças livres, sem fazer intervenções ou mesmo sem lançar esse olhar observador.

Sabe-se, no entanto, da importância de o educador refinar o olhar sobre as crianças e seus brinquedos, suscitando continuamente questões a serem trabalhadas entre elas, como a interação, a comunicação, a espera do outro e os papéis interpretados em momentos de jogos simbólicos.

É necessário também que esses estímulos ocorram nos locais legítimos de favorecimento da aprendizagem e do desenvolvimento infantil. Wajskop (1999, p. 31), quando discute em seu livro a temática do brincar na pré-escola, afirma que "a garantia do espaço do brincar na pré-escola ou nas creches é a garantia de uma possibilidade de educação da criança numa perspectiva criadora, voluntária e consciente".

Portanto, não devemos esquecer que a brincadeira é a principal atividade do cotidiano infantil e que é por meio dos jogos lúdicos que a criança constitui valores e identidade. Por isso, o educador precisa garantir que elas aprendam a expressar seus sentimentos, a tomar decisões, a desenvolver a imaginação criativa e a perder a timidez ao partilhar brinquedos e brincadeiras.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 2. Brasília: MEC/SEF, 1998.

SARMENTO, M.J.; PINTO, M. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: SARMENTO, M.J.; PINTO, M. Crianças, contextos e identidades. Braga, Portugal: Universidade do Minho/Centro de Estudos da Criança, Ed. Bezerra, 1997.

WAJSKOP, G. O brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1999.

Texto Disponível na Revista Pátio Infantil - http://www.revistapatio.com.br/conteudo_exclusivo_conteudo.aspx?id=33

domingo, 13 de março de 2011

Como fazer uma boa adaptação no berçário | Educação Infantil | Nova Escola

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A adaptação faz parte da formação de nossos pequenos. Ao chegar na escola eles começam a viver um novo e desafiante mundo.
Vejam essa reportagem sobre como fazer esta inserção neste mundo novo!!!

Como fazer uma boa adaptação no berçário | Educação Infantil | Nova Escola